terça-feira, 28 de outubro de 2014

A TRES PASSOS DE TRES PASSOS

Saimos da aduana brasileira por volta das 18h. Estavamos novamente no Brasil e eu não posso negar que sentia um certo alivio naquele momento, apesar da tristeza de já estar voltando pra casa, com um mundo inteiro a ser explorado!

Buscavamos primeiramente uma delegacia para fazermos o BO da perda dos cartoes de credito, documentos, etc... E ainda sonhavamos em chegar a chapecó no mesmo dia e pernoitar por lá!

Logo na saida de Porto Maua a Di encontrou sua obsessao da vez: trigo! Varios hectares de trigo, amarelinho, bonitinho e balangando com o vento... Muitas fotos trigais e alguma colheita, voltamos pra estrada! E agora possuiamos 3 belissimos raminhos de trigo gaucho!

Conforme a noite foi caindo a sensaçao de inseguraça das estradas brasileiras se apresentava... Nao era como na Argentina ou no Chile, que trafegavamos madrugadas a dentro e nos sentiamos tranquilos... Buracos, curvas cegas,  excesso de velocidade dos caminhoneiros, mais buracos, sinalizaçao precaria e ainda mais buracos.

Paramos  num posto para abastecer e resolvemos jantar. Que comidinha deliciosa! Feijao preto, macarrao, Carnes hem gostosas e saladas!!! Matamos as saudades da comida brazuca da melhor forma possivel!

Lá pelas tantas, depois de desistirmos da Delegacia, resolvemos abortar tambem a missao de chegar a chapecó... Olhamos pelo GPS e a cidade mais proxima era Tres Passos! Otimo! Era ali que dormiriamos essa noite.

Ja dentro da cidade, buscamos algumas opcoes de pousadas e hoteis e logo no primeiro que ligamos, fomos super bem atendidos, nos ofertaram um otimo preco e decidimos ir pra lá!

Com o dono nos indicando o caminho pelo telefone, depois de algumas "erradas" conseguimos chegar! Fomos recebidos por uma simpatica familia de gauchos, em uma deliciosa pousadinha cheia de chalezinhos pitorescos e agradaveis chamada Verde Vale (recomendadissima)!!!!
Os proprietarios nos acomodaram em um quartinho super aconchegante e finalmente poderiamos descansar desse dia de travessia tao intenso!

O dia seguinte era de chegar em Penha - SC, onde finalmente a Diana poderia dizer que estava em casa!


segunda-feira, 20 de outubro de 2014

FRONTEIRA ARGENTINA X BRASIL - CADÊ?

Chegamos a fronteira animados! Do outro lado do Rio de aguas turvas ja avistavamos nosso Brasil-brasileiro e era aliviante a sensaçao de estar "chegando em casa"!
A aduana Argentina era pequenininha e simples. Chegamos no unico guiche, entregamos os passaportes e os documentos do carro.... Documentos do carro? Cadê? Diana, vc viu os documentos do carro?
Assim me afastei do guiche, rumo a Freebie, certo de que encontraria a "certidao de nascimento" daquala freelander que ali se encontrava, doida pra chegar em seu país-lar...
Revistei os porta-mapas e Nada... Console central... Nada!... Debaixo dos bancos e obviamente NADA! *Frio na barriga*
E la vem a Di, toda confiante dizendo "tá aí!"... Uhm hum... Tá Sim...
Reviramos tudo e nada... Entao começamos a puxar pela memoria sobre o paradeiro do doc e chegamos a conclusao que a ultima vez que o vimos havia sido em Paso de Jama, na fronteira da Argentina com o Chile!
Mesmo tendo sido parados 3 vezes durante a travessia da Argentina (por mim denominada "transhermanica"), nao nos demos conta de que o CRLV da freebie agora, tambem como minha carteira, jazia em terras estrangeiras, sem direito a funeral na terra natal!
A apatia pegou a gente direitinho... Sem tempo, pois deveria voltar ao trabalho em 5 dias, sem dinheiro e com o crlv a provavelmente 2.500km de distancia... O que fariamos?
Nesse momento surge o funcionario da Aduana Argentina com nossos passaportes (que no desespero acabamos deixando por lá) e a solução, com a seguinte frase: "tienes que comprar los tickets de la balsa,  o non conseguira cruzar."
Eu respondi que  Nao haviamos encontrado os documentos e que provavelmente teriamos perdido em Jama... Ele me entregou os passaportes e disse "Se non comprar los tickets ahora se van perder la balsa... Es la ultima!" E nos acenou simpaticamente com a cabeça, em forma de alforria...
Fui comprar os tickets e por uma coincidencia divina o valor era exatamente o que tinhamos na carteira... 115 pesos argentinos!
Tickets comprados, embarcamos na balsa e quando o funcionario veio pedir o comprovante do pagamento... Cadê??? É sério? De novo? Pqp Nao aguento mais...
Foi um tal de revira carro, bolso, bolsa... Nada... Por fim achamos na bolsinha de moedas, entregamos e a balsa partiu rumo so Brasil!
Ainda teriamos pela frente a aduana brasileira, mas estavamos mais tranquilos pois ja nos sentiamos "em casa", com sinal de celular, acesso ao sistema do Detran, etc...
Saimos da balsa direto para o guarda da PF, que ao melhor estilo do "guardiao da ponte" ( de monty phyton e o calice sagrado) nos fez tres perguntas. Eram elas:
-vcs sao brasileiros?
-o carro eh brasileiro?
-voces tem compras a declarar?
Acertamos as tres e fomos liberados! E assim chegamos ao Rio Grande do Sul!


sexta-feira, 17 de outubro de 2014

DOIS DIAS SEM SAIR DE CIMA

Nos dois dias seguintes passamos basicamente na estrada!
Saimos de salta por volta das 9am e seguimos rumo a Corrientes. Pela segunda vez dirigiriamos 980km, basicamente pela ruta 16.

Financieramente não estavamos muito "saudaveis", mas tinhamos o suficiente para combustivel e aguardavamos a transferencia da minha conta para a da Di ser efetivada, missao dada a minha Gerente em carater emergencial. "Saparada" nao caia nunca!

Anestesiados pela vontade de chegar, ate que o trecho passou rápido! Chegamos em um hotel "engomadinho", mais ordinario do que bonitinho, chamado "hotel identidad". Lá foi o ultimo suspiro do cartao da Di... Nao passou! Felizmente eles aceitavam reais pelo cambio Oficial, o qur nao necessariamente é um otimo negocio, mas serviu!

Hospedagem paga, banheiro enxarcado (pq o box era estupido), sono e cama! A manha seguinte, cafe da manhã mixuruca, consideravelmente mais pobrezinho que os nossos de camping, banhados por uma TV sintonizada em programa infantil, com uma apredentadora estilo "paty beijo" que entretia os idosos executivos do salão!

Queimamos alguns minutos decidindo por qual fronteira passar e resolvemos ir para Alba Paso x Porto Mauá, pois teriamos de brinde uma travessia de balsa para chegarmos em terras tupinikins!
Aproveitamos e cambiamos mais algum trocado no hotel , enchemos o tanque e seguimos. Nesse Segundo dia teriamos pelo menos 500km ate a fronteira e a idea inicial era dirigir até xaxim, já no estado de SC.

250km a frente paramos e reabastecemos, praticamente esgotando nosso estoque de pesos argentinos. Nos restavam apenas 115 ARS e praticamente a conta certa de combustivel para chegar so Brasil.
Há 50km da fronteira, ja com mais ou menos 1/4 de tanque, resolvemos tentar abastecer usando dolares! Conseguimos uma boa taxa, acima do cambio Oficial e praticamente enchemos o tanque e zeramos os nosso "Obamas". Todos em notas miudinhas de 5 e 1 USD, para desespero do frentista! (Fora do Brasil eles tem um preconceito enorme com notas estrangeiras pequenas e em mal estado, apesar da moeda deles circular em um pessimo estado de conservacao tambem) Como estavamos "duros", nao restou muita opção ao posto, senao aceitar e nos liberar!

Aliviados, abastecidos, felizes e contentes, partimos rumo a Alba Posse! Ja estavamos chegando ao Brasil e já não tinha mais muita coisa a dar errado...






terça-feira, 14 de outubro de 2014

O INÍCIO DO FIM

Diana, eu e o Alexandre, no Camping
Então tá... Cartão funcionando, algum dinheiro cambiado e é hora de juntar as coisas e começar o trajeto de volta! Tomamos café com o Alexandre no camping, fomos a cidade encher o tanque, almoçar e sair. Comemos uma "cassuela de pollo" e um "pastel de choclo". A casuela muito saborosa, o pastel (que do que conhecemos como pastel não tem nada), nem tanto... O atendimento demorado nos agoniou um pouco, pois tinhamos que estar na fronteira até as 18h.
Depois do rango, partimos, novamente subindo os Andes, só que agora mais preocupados e precavidos contra o soroche! Chazinho de coca na garrafa termica e umas folhinhas separadas para mascar, caso a situaçao apertasse! Com a freebie bem pesada o subidao dos Andes foi dificil, feito basicamente em segunda marcha (no manual) e forçando bem o giro... Tão forçado que com a altitude ela acabou fervendo! O.o


O Deserto, a neve e a Laguna
Paramos um pouco para a temp normalizar, o que não demorou muito devido ao frio e vento que faziam... Seguimos, mas mais alertas, mais devagar e com a certeza de que teriamos que parar para completar a agua em Paso de Jama, o que certamente nos custaria ainda mais tempo!
Durante a subida aproveitamos as lindissimas paisagens que os Andes nos proporcionaram, absolutamente distintas das que haviamos visto há uma semana atras quando cruzamos por ali! Neve, Lagunas, deserto... Tudo misturado em uma mesma visão impressionante e hipnotizante!


Atravessando os Andes
Chegamos ao Paso de Jama por volta das 17:30, bem em cima da hora limite, fizemos os tramites e fomos ao YPF esperar o carro esfriar para verificar a agua e prosseguir.
Pelas 19:30 o carro esfriou, completamos o sistema e voltamos pra estrada. Mais uma vez passamos pelo Gran Salar no escuro... Nao foi dessa vez que o admiramos. Descemos os Andes quando a noite já havia caído! Outra experiencia unica, com uma injeçao extra de adrenalina!


Neve All around!!!!
Quando chegamos a Salta, lá pelas 1:30 am o rapaz da recepçao do hotel disse que estava sem vaga, o maior problema possivel para nós! Começou entao a busca por um outro hotel! Até o recepcionista estava ajudando... Ligava para outros hoteis, perguntava sobre vagas e nos dava dicas... Apesar do cansaço imenso, demos boas risadas e mais uma vez fomos brindados com a simpatia dos salteños!
Por fim ele nos ofereceu um cantinho para estacionar, mas com a necessidade de tirar  o carro cedo, pois a Freebie ficaria bloqueando o portão da garagem! Aceitamos porque eu já não aguentava mais de cansaço e precisava de uma cama para esticar as costas...


O dia seguinte seria de encarar mais uma vez a Rua 16, 70km de buracos e cabrinhas atravessando o caminho!



domingo, 12 de outubro de 2014

A SEGUNDA DECISIVA

Acordamos agitados e tensos com a necessidade de resolver o problema da carteira fujona e logo após o "desayuno" fomos ao banco na esperança de que o cartão da Diana estivesse pré-habilitado para movimentar no exterior... #fail tivemos que cambiar alguns dos nossos reais sobreviventes em Chilenos, ir a cabine telefonica local (fica dentro dos correios) e ligar para o BB solicitando o serviço. O funcionario nos informou que levaria até 48h para que a habilitaçao fosse concluida, o que seria um caos pra gente, já que o dinheiro e o tempo estavam esgotando... A mãe da Di, em um ato heróico e salvador, depositou alguma grana na Boca do caixa, assim a compensação seria imediata e só dependeriamos da liberaçao do cartão.
Tinhamos combinado com o Diniz que se a D2 estivesse funcionando direitinho, subiriamos para os pés do Licancabur pelo lado boliviano, nas lagunas Verde e Blanca. Compramos o dexron II para completar o sistema do ACE e fomos testar! A boa noticia foi: a mangueira improvisada não rompeu. A má noticia foi: o retentor de oleo da bomba do ACE foi "pro saco" e transformou a bomba em um belissimo chafariz, digno do aniversario do Chile. Mais uma vez a ida a Bolivia se frustrara...
Passamos o dia no camping, que nessa hora já não tinha mais ninguem fora nós tres, contando historias divertidas e arrumando um pouco as coisas...
A Noite eu Di fomos no centro tentar sacar dinheiro ( no melhor estilo "vai q funciona").... E não é que deu certo? Felizes e contentes escolhemos um restaurante baratinho para "cenar" e ainda tivemos a grata surpresa de escolher o melhor frango grelhado que já comemos na vida! Ficamos tão maravilhados e animados que nem lembramos de tomar nota do nome do restaurante... Rsrsrs
Compramos também umas poucas lembrancinhas pois estavamos em conteçao absoluta de custos e fomos para o camping descansar!
O dia seguinte seria o início do fim da nossa viagem!

terça-feira, 7 de outubro de 2014

A SAGA DOS GEISERS DEL TATIO

Dormimos muito mal com o falatório dos mal educados do camping, mas por sorte eu consegui despertar e arrancar a Di do saco de dormir (as 4:20 da manhã).
Pulamos da barraca, entramos no carro ainda meio sonolentos e saimos, ainda sem enxergar a rota direito por conta do sono, em busca dos geisers! Conseguimos achar o caminho seguindo uma galera que nos deu a "pista" de por onde seria...
Imprimi um ritmo forte pelo caminho, afinal tinhamos 90km de uma sinuosa estradinha de Terra, com travessia de riachos e subidas ingrimes para chegarmos a 4200m de altitude, isso em menos de 1:30, pq acordamos atrasados... De "brinde" ainda pegamos -11°C ao longo do caminho e agradecemos muito pela Freebie ter aquecimento interno (achei que nunca precisaria usar isso...)
Chegamos la ainda a escuro, com a lua se pondo e os Geysers começando a abrir. Vimos o Sol nascer, centenas de fumacinhas brotando do chão com aguas fervendo por toda a parte e a temperatura externa mantendo os -4°C firme forte!
A Diana, morrendo de frio, relutava toda vez q tinha que sair do carro... Eu, pelo contrario, parecia o tarado dos geysers, correndo na neve e batendo fotos de tudo! Ainda resolvi copiar as vans de turistas e fazer meu proprio cafe da manha ali mesmo! Abri a mesa, peguei as cadeirinhas, o fogao, um Leite achocolatado e o sucrilhos e fiquei sentado Ali, curtindo a temperature negativa enquanto a Diana se escondia na Freebie tomando uma xicarazinha do chocolate q eu esquentei! Conheci uma familia de medicos curitibanos muito simpatica que nos deu algumas dicas e mostrou belas fotos das lagunas altiplanicas, nosso provavel proximo destino.
Fizemos uma breve visita a piscina de aguas termais, mas resolvemos nao entrar e depois seguimos em direçao a cidade para planejar nosso proximo passeio.
Pelo caminho descobrimos que a estrada era incrivelmente Linda! Lagunas, guanacos, lhamas e flamingos habitavam o caminho, que beirava os pes do lindo e imponente vulcão Licancabur!
Batemos duzias e duzias de fotos e voltamos a cidade para abastecer e partir para nosso proximo destino!
Finalizado o abastecimento, demos conta que a minha carteira não estava mais entre nós... Reviramos o carro inteiro em busca dela enquanto o frentista nos olhava atravessado, mas Nada... Realmente ela havia sumido! Tinhamos alguns dolares e reais ainda, entao fomos trocar para pagar o posto e voltamos aos geysers em busca da famigerada e desaparecida "billetera"... Buscamos em todos os locais que haviamos parado, mas Nada... Realmente teriamos que encarar essa "baixa" na nossa viagem...
No caminho de Volta ao camping o cansaço bateu pesado e tivemos que fazer uma parada estrategica para um cochilo! Encostamos o carro em um mirante pelo caminho e investimos Meia horinha na nossa segurança para o caminho de Volta... Tiramos uma soneca e depois retornamos.
Como era Domingo, nao havia muito o que fazer... "Modo economia: ligado" e aguardar ate o dia seguinte para habilitarmos o cartao da Di para movimentacoes internacionais... Cozinhamos no camping, ajudamos o Alexandre a tentar "remendar" a mangueira do ACE da Discovery 2 dele e fomos dormir com a tensao do que aconteceria com a nossa vida financeira no dia seguinte!
Prejus do dia:
- carteira
-cartao de debito
-cartao de credito
-CNH
-carteira da PADI
-vale refeicao
-carteirinha do clube
-200mil chilenos
Segue o jogo!



sábado, 4 de outubro de 2014

A VOLTA A SAN PEDRO DE ATACAMA E OS PUEBLOS DO DESERTO

Saimos de Antofagasta rumo a San Pedro do Atacama onde iriamos passar somente mais um dia (Domingo), fazer o que desse de passeios e ir embora...
Tambem iriamos tentar ajudar o Alexandre, dos "Amigos Land Rover" que estava com problemas na sua Discovery 2 e acampava em algum lugar de San Pedro...
Fizemos uma viagem tranquila, mas continuavamos intrigados com a quantidade de povoados abandonados a beira da Estrada... Lá pelas tantas resolvemos entrar em um desses "pueblos" e dar uma investigada....
Centenas de casas abandonadas e depredadas pelo tempo, igrejas, cemiterios, lojas e depositos... Muita historia deixada pra tras e muitos pontos de interrogação sobre o que havia acontecido ali... O cenario lembrava resident evil e a sensacao eh de que zumbis surgiriam de dentro dos escombros a qualquer momento... Nao tivemos nem muita coragem de descer do carro... Batemos varias fotos e partimos com mais duvidas do que quando entramos...
Chegando a San Pedro fomos direto ao hostel que haviamos agendado no booking.com... Um lugar simples, com uma dona simpatica, uma cama limpinha e um ar agradavel... Infelizmente nosso carro nao coube na vaga (Pela altura) e deixamos o hostel em busca de algum outro lugar para dormir que conseguissemos guardar nossa "casa", afinal, a freebie tambem precisa de um teto seguro!
Com o feriado nacional, a cidade estava lotada e os poucos lugares com "habitaciones" disponiveis eram bem caros... Tentamos alguns campings, mas ate eles estavam lotados...felizmente a simpatica dona do hostel que nao pudemos ficar havia nos indicado 3 estabelecimentos que permitiam acampamento. Nos dois primeiros nada de vagas... No terceiro e ultimo (Los abuelos) havia disponibilidade! Entramos e coincidentemente demos de cara com o Alexandre Diniz! Agora tinhamos lugar pra ficar e ao mesmo tempo achavamos o amigo que estavamos procurando! Perfeito!
Montamos as coisas, pegamos dicas sobre nosso prox passeio (geisers del tatio) com o Diniz e fomos nos organizar para dormir! Domingo seria um dia agitado e divertido!